terça-feira, 30 de junho de 2009

Meu primeiro atelier


1979 - Eu dividia o quarto com meus três irmãos. E, era lá que eu fazia meus desenhos. Pinturas pelas paredes, posteres, telas... Os materiais de pintura eram guardados debaixo da minha cama. Não sei como meus irmãos suportavam aquele ambiente que fedia a tinta. Quando havia desentendimento entre nós, as minhas telas, ainda frescas, eram alvos de vingança. Tudo isso acabava comigo. Mas foi em meio àquela bagunça que surgiram as minhas primeiras ilustrações de poemas para o Jornal de Montes Claros.

sábado, 27 de junho de 2009

Minhas influências artísticas



Larama ou Arcelino Amaral - 1934 - 2004. Artista plástico, filósofo, pensador, escritor e comunicador, este foi o meu mestre. O conheci em sua primeira fase de pintor introspeccionista. Suas obras são convites à transcendência. Paisagens paradisíacas, seres etéreos e divindades povoaram seu universo onírico e fantástico. Tais interpretações aborreciam-no por sua vivência com a psicometafísica, assim dizia ele. Não gostava de ser confundido com os surrealistas. Pois, tratando-se de arte, o realismo plástico de suas obras eram observados no fazer das texturas, sombra e luz difusa numa fidelidade quase fotográfica. Portanto, sua arte era a biografia de sua alma. Nos finais de 70 trabalhei com ele e seu filho mais velho. Em seu studio pintávamos de tudo: telas, cartazes, placas, faixas, letreiros, confecções de molduras, etc.  Larama era um artista genioso, falava pouco, não gostava de muitas perguntas, apenas nos orientava à observação. Tentava me convencer em pintar igual a ele, aquelas coisas de viagem astral. Mas a minha preocupação estava no momento em que o país estava mergulhado. A minha proposta era de uma expressão com discurso panfletário... Momento ideal de contestar através desta arma poderosa que é a arte.

Minhas influências artísticas


Montes Claros, meados de 1970. Enquanto a ditadura prendia e arrebentava, um naipe de significantes artistas plásticos produziam a todo vapor, sem que aquele sangue maculasse suas expressões. Muitos ficavam arredios, contudo, não queriam fazer dos pincéis suas armas. A insatisfação e o repúdio emolduravam aquele momento de repressão. Dentre todos esses artistas destaco Konstantin Christoff - (1923 - 2011) genial, irreverente e ousado. Crítico e autocrítico, dono de uma paleta convulsiva de universo questionador. Particularmente, eu viajava em suas obras, naqueles contornos, naquelas pinceladas fauvistas. Ilustrador, cartunista e colorista por excelência. É aprazível ver em suas propostas a poesia e a sensualidade nas formas, cores e espaços. Uma pintura engajada e impecável. Em 1980 conversávamos, enquanto ele regava seu jardim, dizendo num tom meio tedioso: - Não entendo aquela panelinha existente em BH. Certa vez ele comprara uma tela minha para presentear um amigo. Eu havia pintado um cabeludo abraçando o globo terrestre: Título: Donos do mundo - óleo s/tela - 30 x 40 - 1979. Confesso que me senti envaidecido com aquela venda. Konstantin era búlgaro, além de artista plástico um conceituado cirurgião plástico no Brasil.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Minhas influências artísticas


1969 - Ano em que minha família mudou-se para Montes Claros, Residíamos na rua São Francisco . Certa vez, num desses passeios ao centro comercial, observei que havia sempre um quadro assinado por G. Guedes em residências, lojas, salas de espera, hall de entrada de hotel... Só dava ele! Quem seria esse artista que pintava aquelas paisagens em azul, verde, amarelo, etc. Cada por de sol de tirar o fôlego, e registrando em suas telas a lida dos barranqueiros do Rio São Francisco, o cerrado e a caatinga com seus estios e mandacarus, o incêndio na floresta... Godofredo Guedes era o autor de todas aquelas obras. Seu atelier localizava-se detrás da Matriz, onde quase sempre eu ia bisbilhotá-lo. Havia um portão de aço com a pintura do Prof. Ludovico [ personagem de Walt Disney].Lá dentro, ele fazia de tudo um pouco: placas, faixas, letreiros, instrumentos musicais, restaurava, pintava flores, retratos, paisagens e, além do mais, compunha letras e músicas. Me emociono sempre ao lembrar. Foi assim que conheci um ser humano genial, ao vivo e em cores, que viveu intensamente de 1908 a 1986.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Minha primeira visão impressionista


Ilha Bela- óleo s/tela - 45 x 30 - 1977 Pintura feita a partir da uma reprodução fotográfica em um livro de geografia. Cores frias e secundárias misturadas na paleta e na tela por único pincel. Naquela época eu assinava Pacheco. Esta tela enfeitou por muito tempo as paredes da sala. Foi guardada em lugar ignorado por tempo indeterminado, indo parar num porão. Eu a encontrei com o bastidor corroído por cupins, com perdas da camada pictórica, craquelamento, abrasividade e sujidade generalizadas.Teria dado de presente à minha mãe logo após tê-la pintado. Atualmente encontra-se em processo de restauração.

sábado, 20 de junho de 2009







Desenho de observação - Desenho da figura humana - Desenho de criação


Desenhar, desenhar, desenhar...Foi o que mais pratiquei por bastante tempo. Em meados de 70 a necessidade de trabalhar as cores tornou-se imperativo. Mas como, quando, onde? Então passei a observar os trabalhos dos melhores artistas da cidade. A paleta de cada um, maneira de pintar, seus realismos. A relação claro/escuro.Temáticas e tendência de ambos. Então pensei: tá na hora de pintar o meu primeiro quadro a óleo.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A minha educação artística


Desde então eu desenhava tudo que via pela frente: matérias como vidro, madeira, pedra, cerâmica, metal, etc. Eram verdadeiros desafios no momento de desenhá-los, cada qual com o seu realismo. Mas, creio que conseguia com fidelidade: luz, sombra, volume, forma...Caneta esferográfica, lápis ou bico de pena eram minhas ferramentas.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

A família do artísta em 1970 - Montes Claros

                                          Sérgio Pacheco com sua primeira calça comprida

Desenhos eróticos


Na minha adolescência os hormônios explodiam, como em qualquer vivente. Sônia Braga era o tesão de todo brasileiro. Eu criava a musa que eu quisesse e as guardava a sete chaves, isto é, debaixo do colchão. Certo dia, alguém fizera faxina em meu quarto, e lá se foram minhas relíquias. Neste desenho ao lado tento resgatar na memória um pouco das ilustrações eróticas que eu fazia na década de 70. Embora este, datado em 1991, exemplifique aqueles confiscados pelo ¨inquisidor.¨

Fase dos cactus


Depois veio a fase dos cactus nas paisagens desérticas, da caatinga ou talvez sob influência dos faroestes dos HQs. Então, eram cactus que não acabavam mais.

Ainda me lembro, que o meu primeiro desenho de paisagem era composto de dois morros, tipo aquelas nádegas dos cartuns do Ziraldo. Um céu sem nuvens com um sol cheio de pontas. Pássaros em forma de letra v. Dois coqueiros emoldurando toda a composição. Datado em 1970

sábado, 13 de junho de 2009

Enquanto Walt Disney fazia a cabeça da moçada com Mickey Mouse, eu viajava nas gravuras de Rugendas e Debret reproduzidas naqueles chatos livros de História do Brasil. As ilustrações do livro "As Mais Belas Histórias", as charges publicadas nos jornais, HQs, cartazes e anúncios publicitários, habitaram em meu universo de fantasias reais por muito tempo. Confesso que morria de medo do Conde Drácula e de toda troupe do nosso folclore...


Rosas cubistas - Pintura feita após o primeiro esboço


...foi assim que surgiu a minha primeira professora de artes em 1965.

SÉRGIO PACHECO - Minha vida nas artes plásticas

 _Quando criança, já ouvia falar em Michelangelo, Da Vinci, Picasso, Salvador Dalí... Eu tinha um respeito canônico para com esses homens. No entanto, eu os via distantes de tudo, talvez, pela genialidade ou por minha equivocada informação sobre os seres iluminados. Meu pai rabiscava um desenho pontilhado num papel de pão, dizendo: _Filho, este é o maior pintor de todos os tempos chama-se Vincent Van Gogh. Era um autoretrato de um homem ruivo, olhos claros, barba por fazer, de olhar profundo e mórbido, e tinha a cara de louco. Certa vez, minha mãe desenhou uma rosa cubista; eu disse uau! Nesse mesmo dia ela me ensinava a desenhar as letras do meu nome: Sergio Barbosa Pacheco. Isso mesmo Sergio sem o acento agudo, conforme o registro de nascimento. Assim surgiu minha primeira professora de artes em 1965. Eu tinha apenas 7 anos de idade. Ah! aquela rosa cubista jamais saiu da minha mente. Desde então iniciava a introdução da minha história na arte.
     Naquela época o meu pai sustentava nossa família profissionalmente como pintor de paredes, digo "profissionalmente"pelo fato de não se tratar de um pintor qualquer, por ser um artífice, empiricamente um químico ou um mago na composição das tintas e suas cores.  Ele era um pessoa que amava o seu ofício. Para mim ele se tornava mais interessante quando manipulava e compunha as cores na minha presença. Para mim tudo aquilo era uma aula, e somente eu, privilegiado por ser o único aluno.
Pigmentos em tubos de alumínio, tinta a óleo, esmalte brilhante, alvaiade, cal, gesso, óleo de linhaça, querosene, aguarrás, água, rolo de lã, pincel, trincha, estopa, lixa, escada...Esses foram os objetos e materiais que marcariam por toda vida a minha lida na pintura. A tinta fresca e seu cheiro de arte. A tinta seca anunciando a conclusão de uma parede  emassada e pintada com sucesso. Nascia então a minha paixão pelas cores projetadas em paredes com suas texturas, luzes e sombras, embora longe das formas geométricas, figurativas e abstratas.

O despertar artístico
Em Montes Claros, meados dos anos de 1970 visitei uma exposição coletiva na praça Honorato Alves em frente ao Automóvel Clube daquela cidade com os artistas mais expressivos da região: Godofredo Guedes, Wanderlino Arruda, Larama, Gê Soares e outros. Vi muita obra feita com esmero e qualidade, e confesso que saí de lá decidido em pintar telas como aqueles pintores.

Quando, como e onde pintar? 
Havia na cidade o estúdio de pinturas LARAMA, lá se pintava de tudo um pouco: placas, faixas, letreiros, telas etc. Foi quando eu vislumbrei uma chance de aprender algo. Então me ofereci e  comprometi a trabalhar como aprendiz sem ônus algum, onde me dediquei por um ano.
Aprendi a manusear pincéis, preparar suportes para placas de chapas de aço, confeccionar faixas de pano e cartazes, compor cores e entender a  especificidade das tintas. 
Conheci a psicologia das cores, a diagramação dos textos sobre quaisquer superfícies, criação de logomarcas, reprodução de ilustrações etc. A pintura de propaganda era o que sustentava aquele estúdio. Porém, enquanto Larama pintava em cavalete, eu ficava observando atentamente a sua técnica, a composição do tema, as cores, luzes e sombras. Ele reproduzia com fidelidade o mundo real em suas telas, embora sendo um pintor introspeccionista. Eu ficava observando atentamente a preparação da tinta e sua consistência, os pincéis etc. Paralelamente eu praticava pintura em casa, inventando algumas paisagens, copiando texturas da natureza e demais matérias ou pintando algo de memória sobre suporte em eucatex.
    Eu selecionava as melhores telas para serem expostas na feira coletiva de arte e artesanato da cidade, chegando a vender algumas por um valor irrisório.

As ilustrações
A minhas primeiras ilustrações foram feitas para o Jornal de Montes Claros, onde a minha estreia como ilustrador de textos foi um sucesso. Ilustrei poemas de autores significantes do cenário literário desta cidade.

1980 - Eu e Belo Horizonte 
A década de 1980 foi de estrema importância para mim, pois, registra a minha procura obcecada por informações sobre arte. A minha curiosidade em aprender me fez mergulhar nesse universo sem data para emergir, e Belo Horizonte foi o solo fértil para a minha evolução artística. Entendi que eu teria que aprender fazendo e vivenciando de maneira passional e ininterrupta.
Eu, por ser autodidata, a indisciplina me trouxe a liberdade de experimentar materiais que me dessem a resposta plástica nas minhas propostas de arte. Para mim é muito comum sentir e ver arte em tudo, impossível viver sem pensar em arte.
    O tempo urgia empurrando a minha maioridade para o mundo da arte, no entanto, eu aceitava o desafio fazendo de tudo um pouco em arte. Porém, tive a alternativa das oportunidades que escolhi para me instruir naquela década onde o país vivia um clima ainda sombrio pela ditadura. A Geração 80 seguia produzindo e revolucionando, enquanto eu engatinhava na mesma direção.

Arte, trabalho e estudo
1980 - SENAC - Cartazista letrista 
1981 - SENAC - Curso de Desenhista de Propaganda 
1982 - SENAC - Curso de Impressor de Serigrafia 
1982 - SENAI - Oficina de Artes Gráficas - Fotolito e Impressão Off-Set 
1985 - Escola Guignard - Curso Livre: modelo vivo e desenho de observação
Em 1988 - Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, SP
Análise de Obra de Arte - História da Arte Contemporânea
1989 - Universidade de Mogi das Cruzes, SP 
Desenho da figura humana (modelo vivo)
1991- SENAC - Layout 
1994 - Universidade Federal de Minas Gerais - CECOR
Introdução conservação e Restauração de Pinturas
1995 - INAP Instituto de Arte e Projeto - Computação Gráfica/Publicidade
1997 - IEPHA/MG - Curso de Bens Culturais/Bens Móveis - Imaginária e Alfaia

Participações
1991- Menção Honrosa - IV Concurso de Pintura - Prefeitura Municipal de Itaquaquecetuba - Secretaria de Cultura, SP
1991 - V Encontro dos Pesquisadores do Barroco Mineiro - Revista Barroco - Sabará, MG
2010 - Universidade Federal de Minas Gerais - Mestres Artífices - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN
2014 - Seminário "Aleijadinho e o Barroco" - Sabará, MG
2014 - Honra ao Mérito - Bicentenário de Antônio Francisco Lisboa - Prefeitura Municipal de Sabará, MG

A conquista do espaço
    E assim se foram décadas de aprendizagem, vivência e experimentações no meu mundo autodidata, onde o limite de criação não existia. Todos esses cursos auxiliaram bastante no meu crescimento profissional, na minha evolução como cidadão e como ser humano. E para ser reconhecido e respeitado como artista tive que mostrar o meu talento trabalhando bastante e usando a criatividade como suporte para a minha sobrevivência com a arte.
A minha carteira profissional é o registro fiel de todas as atividades artísticas, as quais me comprometi e dediquei em expressar o melhor de mim no competitivo mercado de trabalho. E com isso venho até o presente momento conquistando o meu espaço e tecendo a minha história nas artes plásticas.

Sobrevivência com arte
A pintura foi a minha introdução para as artes visuais, um portal, uma senha para o encontro mágico e uma aliança com Deus. Fiz da minha arte a minha religião. Fiz dos pincéis, das cores e das tintas uma extensão de mim.

Foco &Unidade
Durante essas décadas procurei focar em atividades que manteriam a unidade nas artes visuais, isto é, que não distanciasse da minha proposta e projeto de vida.
-Trabalhando com a empresa do meu pai adquiri a experiência como pintor de parede.

Pintor Letrista
-No Studio Larama aprendi a pintar letras em placas, faixas, paredes e outros suportes. E como pintor letrista trabalhei contratado pelas empresas: Almec Peugeot Fábrica de Bicicletas - Montes Claros, MG - A. Gordon Luminosos - Belo Horizonte, MG - Construtora Mendes Júnior, SP - Empresa Pássaro Marrom - SP

Desenhista
- Como desenhista, ilustração, past up e layout trabalhei contratado e também free lancer: Jornal de Montes Claros, MG - A. Gordon Luminosos - Belo Horizonte, MG, - Gráfica Siracusa - Belo Horizonte, MG - Guiatel - Belo Horizonte, MG - Imprensa Oficial/Suplemento Literário do Estado de Minas Gerais - Revista AMAE educando - Jornal O Pasquim - Folha de Sabará, MG

Restaurador
Prefeitura Municipal de Sabará, MG
Construtora Coscarelli - Belo Horizonte, MG
Grupo Oficina de Restauro - Belo Horizonte, MG
Grupo Restauro - Belo Horizonte, MG
IEPHA- Santa Bárbara, MG

Artes Plásticas
A minha primeira exposição foi coletiva, realizada na Feira Municipal de Arte e Artesanato na praça Dr. Chaves, juntamente com outros artistas como: Godofredo Guedes, Hélio Guedes, Wanderlino Arruda, Gê Soares e outros.
As minhas telas não eram emolduradas, pois, eu não tinha recursos para a compra de molduras. O tema das minhas telas eram as paisagens do norte de Minas com sua vegetação de serrado. Sempre achei interessante e sedutora aquela paisagem rica em detalhes com sua fauna e flora peculiares, aquele sol inclemente naquele céu de brigadeiro de todos os dias, e de um crepúsculo capaz de inspirar qualquer impressionista. Esse tema foi bastante explorado pelos pintores montes-clarenses, devido ao rápido retorno comercial. Porém, a minha paixão pelo bucolismo regional durou-se pouco. 
O figurativismo passou a me dar respostas das minhas mensagens e das minhas intenções, isto é, traduzia com veemência e realismo a minha linguagem plástica. No entanto, o surrealismo veio amalgamar com as minhas metáforas naquele contexto de ditadura, onde a patrulha ideológica abortava toda arte que não fosse manipulável. Embora no anonimato eu me sentia como um desses artistas perseguidos e exilados nos tempos de chumbo.

                               Telas produzidas em minha fase panfletária 
1- Serventia da Casa 2- Inflação 3- Latifúndio 4- Ordem e Progresso


Eu expressava esse meu desconforto através da estética cartazista: figura em primeiro plano, fundo chapado, cores quentes, para uma leitura inteligível e contextual. O conteúdo plástico da minha obra era de caráter satírico, caricatural e provocador. Portanto, em 1981 anunciei a minha estreia em artes plásticas com as obras: Serventia da Casa - Inflação - Latifúndio - Ordem e Progresso. 

Mostras de Arte - Individuais
1989 - Capítulo I das dispersões - Teatro Pascoal Carlos Magno, Mogi das Cruzes, SP
1990 - Capítulo II das dispersões - Teatro Pascoal Carlos Magno, Mogi das Cruzes, SP
- Aliança Francesa, Mogi das Cruzes, SP
1991 - Mensagens Ecológicas - Teatro Pascoal Carlos Magno, Mogi das Cruzes, SP
- Diário de Mogi das Cruzes, SP
- Banco do Brasil, Mogi das Cruzes, SP
1992 - Dedicatórias - Teatro Municipal, MG
1993 - Intervenção"Esfinge" a palmeira - Praça Melo Viana - Sabará, MG
1993 - Myrciaria Cauliflora - Bar-Oco, Espaço Cultural, Sabará, MG
1994 - Menu "A fome comendo a fome"- Museu do Ouro, Sabará, MG

Exposições Coletivas
1978 - Coletiva de pinturas - Feira Municipal de Arte e Artesanato - Montes Claros, MG
1989 - Coletiva de Artes Plásticas - Colégio São Marcos - Mogi das Cruzes, SP
1990 - II coletiva de Artes Plásticas - Hotel Binder - Mogi das Cruzes, MG
Coletiva de Artes Plásticas da Caixa Econômica Federal de Santa Isabel, SP
Coletiva de Artes "Galeria CHAMA" - Mogi das Cruzes, SP
1991 - Coletiva de Arte - Oficina Cultural de Itaquera "Alfredo Volpi", SP
Exposição Coletiva ASAP - Teatro Municipal - Sabará, MG
1993 - Coletiva de Artes - "Estandartes" praça Santa Rita - Sabará, MG
-Minas Centro - Belo Horizonte, MG
- Centro Turístico - São Paulo, SP
- Praça Central do Minas Shopping - Belo Horizonte, MG
Mostra Coletiva ASAP - Casa Borba Gato - IBPC- Sabará, MG
Mostra Coletiva ASAP - Teatro Municipal - Sabará, MG
II Festival de Cultura e Tradições Mineiras - Sabará, MG
Mostra Coletiva de Pintura de Vanguarda - Bar-Oco espaço cultural - Sabará, MG
1994 - Mostra Coletiva "I CULT-PUC" Festival de Cultura e Comunicação da PUC/MG - Belo Horizonte
Coletiva de Artes - XVIII Feira da Paz - Minas Centro - Belo Horizonte, MG
Coletiva ASAP - Inauguração da sede própria - Oficina e Galeria "José Augusto de Paula Rocha" - Sabará, MG



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