
Costumo dizer que existe dois tipos de obra: obra-pensamento e obra-matéria, ambas inseparáveis. Todas as minhas realizações em arte sofrem alterações até o último instante. Para eu poder dizer: era isso que eu queria.
Sérgio Pacheco, artista autodidata que transita do moderno ao contemporâneo, podendo ser observado em sua obras figurativas, abstratas e conceituais. Com conhecimento adquirido através da vivência com mestres conceituados em artes plásticas. Experimentações e exercícios constantes da arte nortearam seus caminhos para descobertas de novas técnicas no aprimoramento e materialização do seu pensar artístico.



Em Novembro de 92, após regressar em Sabará, MG fiz uma mostra com alguns quadros que eu havia vendido. Os proprietários me emprestaram as obras para a realização da exposição que homenageava a eles próprios. Foi um encontro intimista, uma vernissage de alto astral que aconteceu no Teatro Municipal de Sabará, MG.
Foi em Mogi das Cruzes, SP que conheci artistas expressivos. Pessoas que transpiram arte em tempo integral. Dispostos a ajudar o colega sem nenhuma cobrança. Elza Urbano, Lúcio Bittencourt, Liselote Castiglione, Nerival e outros. Estarão sempre em minha memória como exemplo de trabalho, dedicação e sucesso. Eu amo todos vocês.
IV Concurso de Pintura do Salão da Prefeitura Municipal de Itaquaquecetuba, SP
Cronograma das Exposições:
De 89 a 91 ainda era evidente minhas dispersões em artes plásticas. Estava meio confuso quanto o fazer e o resultado plástico do mesmo. Experimentei materiais diversos como: Plástico, madeira, pedra, vidro, tecidos e espumas sintéticos, metais até materiais orgânicos, tais como cabelo, café em pó e etc.