
Nesta mostra enfatizei a fome metaforicamente para traduzir algo sob o prisma freudiano. Conclui que o ser humano é essencialmente carente e utopicamente livre. Esse subtítulo redundante: ¨A fome comendo a fome¨ explica a perpetuação do pensamento da nossa espécie. Temos pratos que sangram, talheres que agridem. Denunciando as vísceras que nos fazem reféns da nossas vicissitudes, que por vezes travestidas em ¨instintos¨.
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